POSTADO EM 29 Março, 2011
Em 17 de novembro de 2010, os médicos legistas, por meio da APEMOL, encaminharam sua proposta de negociação ao Secretário de Administração do Estado.
A pauta de reivindicações é ampla.
a) Não aceitação da carga horária de 40 (quarenta) horas semanais prevista na Lei Complementar nº 155/2010, requerendo restauração da carga horária anterior à edição da mencionada Lei Complementar, isto é, pretendem carga horária de 30 horas semanais;
b) PCCV e autonomia - criação de Plano de Cargos, carreira e vencimentos para a carreira de médico legista e criação de órgão ou entidade autônoma, destinada ao exercício das atividades de perícia médico-legal e desvinculada dos órgãos policiais em sentido estrito;
c) Remuneração - redefinição dos vencimentos inicial e final para, respectivamente, R$ 10.026,00 e R$ 17.044,00.
A versão do governo.
O Estado mantém o posicionamento acordado na Mesa Geral de Negociação com todas as categorias de servidores e vai aguardar o fechamento das receitas do quadrimestre de 2011 e realizar o mapeamento das reivindicações de todas as categorias e assim negociar, em maio, reajuste a ser concedido em 1º de junho, data-base do funcionalismo estadual.
Repita-se, por importante, que em 2010, por opção da própria Associação Pernambucana de Medicina e Odontologia Legal (APEMOL), a categoria deixou de ser enquadrada no Plano de Cargos Carreiras e Vencimentos (PCCV) que garantiria reajuste de até 47%.
Ao contrário do que vem sendo dito pelos médicos legistas, a classe recebeu reajuste na remuneração de 16% em 2007 e de até 22% em 2008, como se observa do quadro abaixo:
Um comentário:
Do IML de onde????
Tenho que ler toda a matéria para saber onde está ocorrendo o fato.
Me ajuda ai O, como diria o DARPENA.
Postar um comentário