É desse espírito que todos os policiais civis do Brasil está precisando. Espírito de luta, bravura. Não se deixar intimidar por profissionais de uma única carreira que só pensam no próprio umbigo, desprezando as demais carreiras que formam a instituição policial civil.
Colegas policiais civis do Brasil, lutemos por valorização, por carreira única. Lutemos por promoção por meio da meritocracia VERDADEIRA e não aquela travestida de QI (quem indica). Lutemos por nível universitários para TODAS AS CARREIRAS. Lutemos por um salário digno, ou seja, no mínimo 65% do salário dos delegados.
Tânia - escripol em SP
O texto do parlamentar inclui a Polícia Civil do DF e, segundo informações extra oficiais, não absorve as sugestões feitas por parlamentares e policiais que melhorariam o projeto.
Nacional
17/11/2010
Câmara dos Deputados
Adiada reunião da Comissão da Lei Orgânica »
A audiência pública da Comissão Especial que analisa o projeto de Lei Orgânica da Polícia Federal na Câmara dos Deputados que aconteceria nesta quarta-feira, 17, foi suspensa. A suspensão é resultado do esforço da Federação Nacional dos Policiais Federais e dos representantes sindicais que estão em Brasília trabalhando junto aos parlamentares. O presidente da Comissão, deputado Nelson Pelegrino (PT-BA) ainda não divulgou a nova data para reunião da Comissão.
Na sessão que aconteceria nesta quarta-feira, estava prometida a divulgação do relatório do deputado Laerte Bessa (PSC-DF). Segundo o site da Câmara dos Deputados, a intenção do deputado era apresentar o relatório e na sequencia encaminhar a votação do texto.
Ocorre que não há consenso entre os servidores da Polícia Federal e entre os próprios deputados sobre relatório elaborado por Bessa. O texto do parlamentar inclui a Polícia Civil do DF e, segundo informações extra oficiais, não absorve as sugestões feitas por parlamentares e policiais que melhorariam o projeto.
Para o presidente da Fenapef, Marcos Vinício Wink, os policiais já manifestaram sua posição em relação à Lei Orgânica da Polícia Federal. "Queremos um texto que verdadeiramente valorize nossas atribuíções e, por isso, não aceitamos uma proposta que centralize ainda mais poder na mão de uma minoria".
Fonte: Agência Fenapef
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