terça-feira, 29 de junho de 2010

É incompreensível a situação do funcionalismo público em geral

Principalmente os da segurança pública, pois são indivíduos comprometidos com a disposição constante da própria vida em prol da paz coletivo que com isso estaria apta a buscar o crescimento econômico da nação.
Vivenciamos uma quebra do pacto social em que delegamos ao Estado parte de nossa liberdade de ação frente a questões diversas como, por exemplo, o de se vingar de uma injustiça cometida para que o Estado o faça.
Ocorre que durante anos esse ente abstrato se ausenta de forma progressiva desse seu mister, obrigando a repensar o atual estágio de organização social em que vivemos.
Pois bem. Os policiais se vêem pressionados, duplamente, por esse sistema perverso que nos agride, pois além de serem cidadãos em dias de folga e quando em serviço incorporam a ação desse ente abstrato que é o Estado, sem poderem atuar no limite de suas potencialidades, compromentendo por completo suas funções frente às necessidades contemporâneas de insegurança, ou seja o indivíduo se torna vítima quando está como cidadão e quando está exercendo suas funções, às quais se caracterizam precariamente em relação ao crime organizado.
Pelo desenrolar dos anos viveremos um momento anárquico, com a plena falência das intituições, principalmente a legislativa, que não cumpre com o seu dever de produzir leis eficazes para satisfação das necessidades coletivas.
A dúvida que fica em nossa mente é qual é o lado positivo desse momento crítico, quem é a parcela da sociedade que se beneficia com essa balbúrdia, pois já sabemos com a mais plena certeza que os prejudicados são a maioria da coletividade, na qual os policiais estão inseridos sendo eles os maiores vitimados de todos.
 
Postado por Rodrigo

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