Autor Dr.Paulo Sales
Negros, pobres, humildes, diferentes e homossexuais,
de ontem e hoje, discriminados pelo falso pseudônimo do social (sociedade), esquecendo que deles (que também somos nós), nasceu a arte, a prosperidade, a invenção e a criatividade.
O social que deveria ser público, comunitário e grupal, no real contexto do vernáculo português, passa a ser para muitos uma reprimenda, uma verdadeira sentença de caráter social.
Punir por ser diferente, mas diferente de que?
Qual modelo há de perfeição?
Todos, todos sem qualquer discriminação foram gerados, criados a imagem e semelhança de DEUS.
Este ser magnânimo (DEUS), não fez da cor, do status, do sexo etc., requisitos de qualidades para a perfeição, mas apenas impôs atitudes voltadas ao bem, qualidade de valor positivo. É por vezes visto como algo que implica a reverência pela vida, liberdade, igualdade, continuidade, felicidade ou desenvolvimento humano, que nós levará ao seu encontro, um dia e isso sem cor, status ou sexualidade.
A Liberdade é prerrogativa de um povo civilizado, em um Estado democraticamente constituído, a discriminação de qualquer forma é um abuso e ilegal.
Nenhum comentário:
Postar um comentário