http://www.aepes.com.br/index. php?option=com_content&view= article&id=743:corregedoria- atuante&catid=34:destaques
Matéria publicada nesta terça-feira (01), no jornal A Tribuna, página 16, fala das mudanças que a Corregedoria Geral da PCES vai adotar !?!. Basicamente são quatro mudanças:1) Rondas intensivas - a cada 15 dias visitará duas delegacias de polícia, uma da Grande Vitória e outra do interior do Estado.
2) Identidade digital - as carteiras funcionais serão digitalizadas e com um chip contendo todas as informações sobre o policial.
3) Corregedoria móvel - duas viaturas sendo uma descaracterizada para diligências na apuração de denúncias contra o policial fora da Grande Vitória.
4) Criação de quatro Comissões processantes para acelerar a conclusão dos processos contra policiais.
Entendemos que a Corregedoria tem que trabalhar de forma rápida e eficaz na apuração das infrações administrativas e penais cometidas por policiais civis, visando dar uma resposta a sociedade. Porém, entendemos que o trabalho tem que ser de forma lúcida e imparcial, sem perseguições e com amplo direito de defesa.
Uma mudança satisfatória é a implantação das Rondas Intensivas, pois, só assim a Corregedoria in loco poderá constatar a falta do efetivo das delegacias prevista no quadro organizacional, o que acarreta no acúmulo de inquéritos policiais e expedientes nos cartórios, beneficiando a criminalidade, bem como, a falta de condições de trabalho e da estrutura física dos imóveis, como acontece hoje principalmente na delegacia de Iconha/ES.
Corregedoria não é só para punir o policial, mas, também, para fiscalizar os atos da administração da PCES, referente à negligência, o descaso e a omissão, principalmente com a estrutura fisica de muitas delegacias que funcionam em precarias condições, inclusive colocando em risco a vida dos policiais que ali trabalham.
ESIO CAVALCANTE
2) Identidade digital - as carteiras funcionais serão digitalizadas e com um chip contendo todas as informações sobre o policial.
3) Corregedoria móvel - duas viaturas sendo uma descaracterizada para diligências na apuração de denúncias contra o policial fora da Grande Vitória.
4) Criação de quatro Comissões processantes para acelerar a conclusão dos processos contra policiais.
Entendemos que a Corregedoria tem que trabalhar de forma rápida e eficaz na apuração das infrações administrativas e penais cometidas por policiais civis, visando dar uma resposta a sociedade. Porém, entendemos que o trabalho tem que ser de forma lúcida e imparcial, sem perseguições e com amplo direito de defesa.
Uma mudança satisfatória é a implantação das Rondas Intensivas, pois, só assim a Corregedoria in loco poderá constatar a falta do efetivo das delegacias prevista no quadro organizacional, o que acarreta no acúmulo de inquéritos policiais e expedientes nos cartórios, beneficiando a criminalidade, bem como, a falta de condições de trabalho e da estrutura física dos imóveis, como acontece hoje principalmente na delegacia de Iconha/ES.
Corregedoria não é só para punir o policial, mas, também, para fiscalizar os atos da administração da PCES, referente à negligência, o descaso e a omissão, principalmente com a estrutura fisica de muitas delegacias que funcionam em precarias condições, inclusive colocando em risco a vida dos policiais que ali trabalham.
ESIO CAVALCANTE
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